As deformações da modernidade

Autores/as

  • Joabe Rocha de Almeida Universidade Estadual do Maranhão / Centro de estudos Superiores de Caxias - UEMA / CESC
  • Pedrina Nunes Araújo

Resumen

O artigo vai tentar costurar desde o século XVIII, em que os iluministas aparecem como o bojo das materializações modernas, até o que chamamos de crise moderna as múltiplas faces do processo de modernidade. É de certo modo que não se pode ter uma data exata no que se chama de início dos tempos modernos, e tampouco, sobre o que muitos autores irão chamar de crise da razão e da modernidade. Mas, se o homem sentiu a necessidade de um afastamento do seu tempo é porque queria se distanciar de uma modernidade que está doente e desumana. É crucial destacarmos que o artigo não tem como pretensão dizer que a modernidade só tem seu lado obscuro. Pois, ao mesmo tempo em que a modernidade tirou a liberdade de respirar os anseios que ela mesma oferece, foi com a modernidade que o homem liberou forças sociais e se desprendeu da autoridade religiosa. Para a fundamentação deste texto, terá embasamento na fala de Adorno & Horkheimer (1985), Berman (1986), Dostoiévski (1970), Hobsbawm (1995) Benjamim (1989), Rouanet (1987), Teixeira (2005), entre outros.

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Biografía del autor/a

Joabe Rocha de Almeida, Universidade Estadual do Maranhão / Centro de estudos Superiores de Caxias - UEMA / CESC

Graduando em Licenciatura Plena em História pela Universidade Estadual do Maranhão / Centro de estudos Superiores de Caxias - UEMA / CESC. Departamento de História e Geografia - DHG. Foi monitor da disciplina Formação e Dinâmica da Sociedade Moderna em 2013.2. Atua como Monitor da disciplina Introdução aos Estudos e a Pesquisa Histórica - 2014.2.

Publicado

2019-12-20

Cómo citar

DE ALMEIDA, J. R.; ARAÚJO, P. N. As deformações da modernidade. Revista Historiar, [S. l.], v. 11, n. 21, p. 21–36, 2019. Disponível em: //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/140. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos - Tema Livre