As deformações da modernidade
Abstract
O artigo vai tentar costurar desde o século XVIII, em que os iluministas aparecem como o bojo das materializações modernas, até o que chamamos de crise moderna as múltiplas faces do processo de modernidade. É de certo modo que não se pode ter uma data exata no que se chama de início dos tempos modernos, e tampouco, sobre o que muitos autores irão chamar de crise da razão e da modernidade. Mas, se o homem sentiu a necessidade de um afastamento do seu tempo é porque queria se distanciar de uma modernidade que está doente e desumana. É crucial destacarmos que o artigo não tem como pretensão dizer que a modernidade só tem seu lado obscuro. Pois, ao mesmo tempo em que a modernidade tirou a liberdade de respirar os anseios que ela mesma oferece, foi com a modernidade que o homem liberou forças sociais e se desprendeu da autoridade religiosa. Para a fundamentação deste texto, terá embasamento na fala de Adorno & Horkheimer (1985), Berman (1986), Dostoiévski (1970), Hobsbawm (1995) Benjamim (1989), Rouanet (1987), Teixeira (2005), entre outros.
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