Das Dimensões Atlânticas: notas sobre demografia escrava no Rio de Janeiro, Vassouras, C. XIX

Autores

  • Iamara Viana
  • Flávio Gomes

Resumo

Em várias partes das Américas, escravizados -- crioulos e africanos – constituíram formas de socialização, entre as quais arranjos familiares. Dentre os temas destacados nos estudos sobre a sociedade escravista no Brasil, encontra-se aquele do parentesco. Até a década de 70, autores apontavam à inexistência de famílias; porém outros estudos revisitaram documentos, criticando imagens cristalizadas
sobre a vida dos escravizados. Utilizando fontes diversas (inventários, listas nominativas, censos populacionais e registros paroquiais) demonstrariam como parte considerável da população de cativos, com estratégias variadas, constituiu famílias e relações de compadrio envolventes. 

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Publicado

2018-10-15

Como Citar

VIANA, I.; GOMES, F. Das Dimensões Atlânticas: notas sobre demografia escrava no Rio de Janeiro, Vassouras, C. XIX. Revista Historiar, [S. l.], v. 10, n. 18, p. 38–57, 2018. Disponível em: //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/300. Acesso em: 23 nov. 2024.