Revista Historiar //historiar.uvanet.br/index.php/1 <p>A Diretoria do&nbsp;<strong>Centro de Ciências Humanas da Universidade</strong><strong> Estadual Vale do Acaraú-UVA. Sobral-CE</strong>, em parceria com o<strong> Curso de História</strong>, dispõem para a comunidade acadêmica a&nbsp;<strong>Revista Historiar</strong>, cujo objetivo é criar oportunidades para a divulgação das pesquisas do corpo docente das áreas de humanidades da UVA e de outras IES de ensino e pesquisa. Face à sua concepção inicial, a Revista Historiar estará voltada para a divulgação (on-line) dos resultados das pesquisas desenvolvidas por profissionais da&nbsp;História, dentro de suas atividades acadêmico-científicas.</p> pt-BR <p>No caso de inserção de imagens, a responsabilidade pelos trâmites relativos aos direitos de reprodução será exclusivamente dos autores.<br><em>Declaro ser autor (a), ou licenciado(a), ou cessionário (a) ou possuo autorização prévia e expressa dos autor(a) expressa, seja por instrumento oneroso ou gratuito, com finalidade de utilização e reprodução das imagens constantes em minha obra que será publicada na&nbsp; Revista Historiar, ISSN 2176-3267, no âmbito do Portal de Periódicos da UVA.</em><br>No caso de não existência de permissão prévia de utilização de obras de terceiros ou hipótese de limitação dos Direitos Autorais - Art. 46 da Lei brasileira de Direitos Autorais - o declarante, ciente do teor dos artigos 24 e 29 do referido diploma normativo, assume toda a responsabilidade por eventual violação de Direitos Autorais.</p> revistahistoriaruva@gmail.com (Viviane Prado Bezerra) revistahistoriaruva@gmail.com (Secretaria Revista Historiar) Fri, 11 Oct 2024 14:41:11 -0300 OJS 3.3.0.13 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 O PENSAMENTO HÉTERO E OUTROS ENSAIOS. //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/502 kleire Anny Pires de Souza Copyright (c) 2024 kleire Anny Pires de Souza https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/502 Fri, 11 Oct 2024 00:00:00 -0300 ENTREVISTA COM WESLEY KETTLE //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/521 <p>Esta edição da Revista Historiar traz uma entrevista com o professor Wesley Oliveira Kettle, da Universidade Federal do Pará/UFPA, campus Ananindeua. Ao longo da entrevista, o professor Kettle nos conta um pouco de sua trajetória e da experiência com a História Ambiental a partir da Amazônia, incluindo as discussões sobre os desafios desse campo, sobre ensino de História e sobre seu Grupo de Pesquisa “História e Natureza”.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> Eurípedes Funes, Gabriel Pereira de Oliveira, Ana Isabel Cortez Reis, Wesley Oliveira Kettle Copyright (c) 2024 Eurípedes Funes, Gabriel Pereira de Oliveira, Ana Isabel Cortez Reis, Wesley Oliveira Kettle https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/521 Fri, 11 Oct 2024 00:00:00 -0300 Apresentação //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/528 Eurípedes Antônio Funes, Gabriel Pereira de Oliveira, Ana Isabel Cortez Reis Copyright (c) 2024 Eurípedes Antônio Funes, Gabriel Pereira de Oliveira, Ana Isabel Cortez Reis https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/528 Fri, 11 Oct 2024 00:00:00 -0300 “É FANTÁSTICO! NÃO HÁ SÍLICA, MAS HÁ SILICOSE”: //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/501 <p>Neste artigo busco compreender a disputa pelos sentidos da sílica livre no contexto de um processo trabalhista por adicional de insalubridade, nas minas de carvão de São Jerônimo/RS. Pretendo, com isso, auxiliar no entendimento da construção das relações entre sociedade e ambiente no local de trabalho, a partir do enfoque na controvérsia sobre um elemento específico do espaço</p> André Marchi Becker Copyright (c) 2024 André Marchi Becker https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/501 Fri, 11 Oct 2024 00:00:00 -0300 MEIO AMBIENTE E ENSINO DE HISTÓRIA NA AMAZÔNIA: //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/500 <p>Este artigo se preocupa em discutir visões e práticas de professores da disciplina de História em Escolas Públicas de Ensino Básico na região amazônica, mais especificamente no município de Ananindeua no Estado do Pará, a respeito da inserção da temática ambiental em suas aulas. Para isso, a pesquisa realizou entrevistas – entre 2016 e 2020 - com 14 professores de História do Ensino Fundamental (do Sexto Ano ao Nono Ano) e Ensino Médio, aplicando um questionário semiestruturado. Além disso, aulas de alguns dos professores foram observadas em busca de verificar como realizam a discussão ambiental na prática. A investigação possibilitou a compreensão de que o Ensino de História nas Escolas de Ananindeua está em concordância com o cenário nacional, no qual a questão ambiental pouco aparece nas aulas de História, apesar de os professores, quando questionados, afirmarem a importância da Natureza e Meio Ambiente para os processos históricos e Ensino de História. O tema regional foi mencionado por poucos docentes, contrariando a hipótese que previa a Amazônia aparecendo com grande frequência nas entrevistas.</p> Wendell P. Machado Cordovil, Wesley Oliveira Kettle Copyright (c) 2024 Wendell P. Machado Cordovil, Wesley Oliveira Kettle https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/500 Fri, 11 Oct 2024 00:00:00 -0300 AS ÁREAS VERDES COMO UMA MANIFESTAÇÃO HISTÓRICA DA SOCIONATUREZA: //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/506 <p>A presente reflexão pretende apresentar como as áreas verdes podem ser concebidas como manifestações da socionatureza local, visto que fazem parte da estrutura das cidades e possibilitam certas formas de interação da população com o meio ambiente. Ainda assim, salientamos a possibilidade de compreender a análise dessas áreas como uma linha de investigação para a História Ambiental Urbana.</p> Carlos Eduardo da Silveira Mazia Copyright (c) 2024 Carlos Eduardo da Silveira Mazia https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/506 Fri, 11 Oct 2024 00:00:00 -0300 ENTRE SECAS E MIGRAÇÕES: //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/487 <p>O presente texto tem a intenção de refletir algumas questões que configuram historicamente o debate ecológico sobre o assim chamado sertão e principalmente a região denominada de semiárido nordestino. Na articulação entre vários temas que desde o século XIX conjugam definições de sertão, sertanejo e semiárido, o texto tenta propor uma reflexão que torna indissociável instâncias como meio ambiente, cultura, política, economia e desigualdade social.</p> Kenia Rios Copyright (c) 2024 Kenia Rios https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/487 Fri, 11 Oct 2024 00:00:00 -0300 INVENTARIADAS FORTUNAS ESCRAVISTAS: //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/505 <p>Neste artigo, examinaremos os principais ativos que foram arrolados nos inventários oitocentistas da Vila de Baependi-MG. Nosso objetivo, é investigar como estes bens arrolados foram responsáveis pelo funcionamento sistema agrário e da desigualdade socioeconômica que se firmou nesta sociedade escravista do XIX.</p> Juliano Tiago Viana de Paula Copyright (c) 2024 Juliano Tiago Viana de Paula https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/505 Fri, 11 Oct 2024 00:00:00 -0300 BREVES NOTAS A RESPEITO DA ENTREVISTA REALIZADA COM MANUEL BARROS GABRIEL: //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/498 <p>O texto apresentado neste turno e os possíveis resultados estão centrados na figura de Manuel Barros Gabriel e nos seus testemunhos. Manuel Barros Gabriel nasceu no dia 11 de maio de 1938, em Luanda, no bairro Operário. A história oral foi usada como método para as entrevistas, a transcrição dos relatos e a análise dos depoimentos, o que nos permitiu aprofundar o debate sobre temas relacionados à história da cidade colonial de Luanda.</p> Yuri Manuel Francisco Agostinho Copyright (c) 2024 Yuri Manuel Francisco Agostinho https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/498 Fri, 11 Oct 2024 00:00:00 -0300 A TRADIÇÃO DO BARRO COMO LEGADO ANCESTRAL DAS COMUNIDADES DE BOA FÉ E MOITA REDONDA EM CASCAVEL-CE //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/504 <p>O presente artigo se constitui de um levantamento de estudos e pesquisas locais que têm como objetivo divulgar a luta e resistência de comunidades que não são tituladas como remanescentes de quilombo no litoral leste do Estado, mas que possui uma ancestralidade fundamentada nos valores afro-brasileiros e africanos no território em que ocupam. As discussões em pauta apresentam elementos importantes sobre comunidades negras e remanescentes de quilombos, a relação entre esses locais e os processos de invisibilidade, um debate sobre as Leis 10.639/03 e 11.645/2008, como um discurso que reivindica direitos humanos garantidos na Constituição de 1988, e finaliza trazendo a contextualização das africanidades brasileiras, pretendendo oferecer alguns resultados de pesquisas surgidas em campo que permeiam a reeducação das relações étnico-raciais, da valorização do patrimônio histórico e cultural da África e dos afro-brasileiros, com destaque para a indispensável inclusão de novos saberes no currículo escolar. A luta pelo respeito à diversidade étnico-racial, passa, no entanto, pela liberdade humana, pela superação da sociedade de classes e exploração do homem pelo homem, o que poria fim às desigualdades sociais e raciais.</p> <p> </p> Alexandre dos Santos Rocha, Camila Batista Silva Gomes, José Cleilson de Paiva dos Santos Copyright (c) 2024 Alexandre dos Santos Rocha, Camila Batista Silva Gomes, José Cleilson de Paiva dos Santos https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/504 Fri, 11 Oct 2024 00:00:00 -0300 BOMBAS NAS BANCAS: //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/503 <p>Na abertura da ditadura civil-militar, grupos de extrema-direita promoveram diversos atentados à bomba pelo País. Entre os alvos, estiveram as bancas de jornais, acusadas de realizarem propaganda comunista ao venderem jornais da imprensa alternativa. Neste texto, buscamos entender o impacto das representações anticomunistas da extrema-direita para as bancas e mostrar que havia outras práticas dos jornaleiros que desagradavam aos setores contrários à abertura.</p> Airton de Farias Copyright (c) 2024 Airton de Farias https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/503 Fri, 11 Oct 2024 00:00:00 -0300