//historiar.uvanet.br/index.php/1/issue/feedRevista Historiar2024-10-11T14:41:11-03:00Viviane Prado Bezerrarevistahistoriaruva@gmail.comOpen Journal Systems<p>A Diretoria do <strong>Centro de Ciências Humanas da Universidade</strong><strong> Estadual Vale do Acaraú-UVA. Sobral-CE</strong>, em parceria com o<strong> Curso de História</strong>, dispõem para a comunidade acadêmica a <strong>Revista Historiar</strong>, cujo objetivo é criar oportunidades para a divulgação das pesquisas do corpo docente das áreas de humanidades da UVA e de outras IES de ensino e pesquisa. Face à sua concepção inicial, a Revista Historiar estará voltada para a divulgação (on-line) dos resultados das pesquisas desenvolvidas por profissionais da História, dentro de suas atividades acadêmico-científicas.</p>//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/502O PENSAMENTO HÉTERO E OUTROS ENSAIOS.2024-03-19T11:20:20-03:00kleire Anny Pires de Souzakleire@icloud.com2024-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 kleire Anny Pires de Souza//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/521ENTREVISTA COM WESLEY KETTLE2024-08-22T16:02:53-03:00Eurípedes Funeseufunes@terra.com.brGabriel Pereira de Oliveiragabrielperoli@gmail.comAna Isabel Cortez Reisanaisabel.reis@urca.brWesley Oliveira Kettlewesleykettle@ufpa.br<p>Esta edição da Revista Historiar traz uma entrevista com o professor Wesley Oliveira Kettle, da Universidade Federal do Pará/UFPA, campus Ananindeua. Ao longo da entrevista, o professor Kettle nos conta um pouco de sua trajetória e da experiência com a História Ambiental a partir da Amazônia, incluindo as discussões sobre os desafios desse campo, sobre ensino de História e sobre seu Grupo de Pesquisa “História e Natureza”.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p>2024-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Eurípedes Funes, Gabriel Pereira de Oliveira, Ana Isabel Cortez Reis, Wesley Oliveira Kettle//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/501“É FANTÁSTICO! NÃO HÁ SÍLICA, MAS HÁ SILICOSE”:2024-06-14T08:51:44-03:00André Marchi Beckeramarchibecker@gmail.com<p>Neste artigo busco compreender a disputa pelos sentidos da sílica livre no contexto de um processo trabalhista por adicional de insalubridade, nas minas de carvão de São Jerônimo/RS. Pretendo, com isso, auxiliar no entendimento da construção das relações entre sociedade e ambiente no local de trabalho, a partir do enfoque na controvérsia sobre um elemento específico do espaço</p>2024-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 André Marchi Becker//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/500MEIO AMBIENTE E ENSINO DE HISTÓRIA NA AMAZÔNIA:2024-05-27T20:47:03-03:00Wendell P. Machado Cordovilw.mcordovil@gmail.comWesley Oliveira Kettlewesleykettle@ufpa.br<p>Este artigo se preocupa em discutir visões e práticas de professores da disciplina de História em Escolas Públicas de Ensino Básico na região amazônica, mais especificamente no município de Ananindeua no Estado do Pará, a respeito da inserção da temática ambiental em suas aulas. Para isso, a pesquisa realizou entrevistas – entre 2016 e 2020 - com 14 professores de História do Ensino Fundamental (do Sexto Ano ao Nono Ano) e Ensino Médio, aplicando um questionário semiestruturado. Além disso, aulas de alguns dos professores foram observadas em busca de verificar como realizam a discussão ambiental na prática. A investigação possibilitou a compreensão de que o Ensino de História nas Escolas de Ananindeua está em concordância com o cenário nacional, no qual a questão ambiental pouco aparece nas aulas de História, apesar de os professores, quando questionados, afirmarem a importância da Natureza e Meio Ambiente para os processos históricos e Ensino de História. O tema regional foi mencionado por poucos docentes, contrariando a hipótese que previa a Amazônia aparecendo com grande frequência nas entrevistas.</p>2024-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Wendell P. Machado Cordovil, Wesley Oliveira Kettle//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/506AS ÁREAS VERDES COMO UMA MANIFESTAÇÃO HISTÓRICA DA SOCIONATUREZA:2024-06-14T08:40:23-03:00Carlos Eduardo da Silveira Maziacarloosmazia@outlook.com<p>A presente reflexão pretende apresentar como as áreas verdes podem ser concebidas como manifestações da socionatureza local, visto que fazem parte da estrutura das cidades e possibilitam certas formas de interação da população com o meio ambiente. Ainda assim, salientamos a possibilidade de compreender a análise dessas áreas como uma linha de investigação para a História Ambiental Urbana.</p>2024-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carlos Eduardo da Silveira Mazia//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/487ENTRE SECAS E MIGRAÇÕES:2024-03-30T10:57:16-03:00Kenia Rioskeniata13@hotmail.com<p>O presente texto tem a intenção de refletir algumas questões que configuram historicamente o debate ecológico sobre o assim chamado sertão e principalmente a região denominada de semiárido nordestino. Na articulação entre vários temas que desde o século XIX conjugam definições de sertão, sertanejo e semiárido, o texto tenta propor uma reflexão que torna indissociável instâncias como meio ambiente, cultura, política, economia e desigualdade social.</p>2024-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Kenia Rios//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/505INVENTARIADAS FORTUNAS ESCRAVISTAS: 2024-05-24T20:56:40-03:00Juliano Tiago Viana de Paulapjuliano227@gmail.com<p>Neste artigo, examinaremos os principais ativos que foram arrolados nos inventários oitocentistas da Vila de Baependi-MG. Nosso objetivo, é investigar como estes bens arrolados foram responsáveis pelo funcionamento sistema agrário e da desigualdade socioeconômica que se firmou nesta sociedade escravista do XIX.</p>2024-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Juliano Tiago Viana de Paula//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/498BREVES NOTAS A RESPEITO DA ENTREVISTA REALIZADA COM MANUEL BARROS GABRIEL:2024-03-20T10:53:54-03:00Yuri Manuel Francisco Agostinhoyanessanguifada@gmail.com<p>O texto apresentado neste turno e os possíveis resultados estão centrados na figura de Manuel Barros Gabriel e nos seus testemunhos. Manuel Barros Gabriel nasceu no dia 11 de maio de 1938, em Luanda, no bairro Operário. A história oral foi usada como método para as entrevistas, a transcrição dos relatos e a análise dos depoimentos, o que nos permitiu aprofundar o debate sobre temas relacionados à história da cidade colonial de Luanda.</p>2024-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Yuri Manuel Francisco Agostinho//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/504A TRADIÇÃO DO BARRO COMO LEGADO ANCESTRAL DAS COMUNIDADES DE BOA FÉ E MOITA REDONDA EM CASCAVEL-CE2024-06-30T12:27:00-03:00Alexandre dos Santos Rochaalexandre.cientista@bol.com.brCamila Batista Silva Gomescamilabatistagomes18@gmail.comJosé Cleilson de Paiva dos Santoscleilson.paiva02@yahoo.com.br<p>O presente artigo se constitui de um levantamento de estudos e pesquisas locais que têm como objetivo divulgar a luta e resistência de comunidades que não são tituladas como remanescentes de quilombo no litoral leste do Estado, mas que possui uma ancestralidade fundamentada nos valores afro-brasileiros e africanos no território em que ocupam. As discussões em pauta apresentam elementos importantes sobre comunidades negras e remanescentes de quilombos, a relação entre esses locais e os processos de invisibilidade, um debate sobre as Leis 10.639/03 e 11.645/2008, como um discurso que reivindica direitos humanos garantidos na Constituição de 1988, e finaliza trazendo a contextualização das africanidades brasileiras, pretendendo oferecer alguns resultados de pesquisas surgidas em campo que permeiam a reeducação das relações étnico-raciais, da valorização do patrimônio histórico e cultural da África e dos afro-brasileiros, com destaque para a indispensável inclusão de novos saberes no currículo escolar. A luta pelo respeito à diversidade étnico-racial, passa, no entanto, pela liberdade humana, pela superação da sociedade de classes e exploração do homem pelo homem, o que poria fim às desigualdades sociais e raciais.</p> <p> </p>2024-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Alexandre dos Santos Rocha, Camila Batista Silva Gomes, José Cleilson de Paiva dos Santos//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/503BOMBAS NAS BANCAS:2024-05-24T21:02:58-03:00Airton de Fariasairtondefarias@yahoo.com.br<p>Na abertura da ditadura civil-militar, grupos de extrema-direita promoveram diversos atentados à bomba pelo País. Entre os alvos, estiveram as bancas de jornais, acusadas de realizarem propaganda comunista ao venderem jornais da imprensa alternativa. Neste texto, buscamos entender o impacto das representações anticomunistas da extrema-direita para as bancas e mostrar que havia outras práticas dos jornaleiros que desagradavam aos setores contrários à abertura.</p>2024-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Airton de Farias//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/528Apresentação2024-10-01T23:44:31-03:00Eurípedes Antônio Funeseufunes@terra.com.brGabriel Pereira de Oliveiragabrielperoli@gmail.comAna Isabel Cortez Reisanaisabel.reis@urca.br2024-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Eurípedes Antônio Funes, Gabriel Pereira de Oliveira, Ana Isabel Cortez Reis