//historiar.uvanet.br/index.php/1/issue/feedRevista Historiar2023-07-15T15:38:23-03:00Viviane Prado Bezerrarevistahistoriaruva@gmail.comOpen Journal Systems<p>A Diretoria do <strong>Centro de Ciências Humanas da Universidade</strong><strong> Estadual Vale do Acaraú-UVA. Sobral-CE</strong>, em parceria com o<strong> Curso de História</strong>, dispõem para a comunidade acadêmica a <strong>Revista Historiar</strong>, cujo objetivo é criar oportunidades para a divulgação das pesquisas do corpo docente das áreas de humanidades da UVA e de outras IES de ensino e pesquisa. Face à sua concepção inicial, a Revista Historiar estará voltada para a divulgação (on-line) dos resultados das pesquisas desenvolvidas por profissionais da História, dentro de suas atividades acadêmico-científicas.</p>//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/473COMPARTILHANDO SABERES:2023-03-20T10:09:36-03:00Telma Bessa Salestelma_bessa@uvanet.brEmiliano Ferreira DantasEmiliano_Dantas@iscte-iul.pt<p>O antropólogo Emiliano Dantas participou como assessoria e conferencista do XI Visualidades, evento anual da Universidade Estadual Vale do Acaraú, em Sobral, e concedeu uma entrevista sobre seu trabalho. Eis a entrevista realizada por Telma Bessa e filmada por Nilson Almino. Os nomes são colocados abreviados: Emiliano Dantas (ED) do Instituto Universitário De Lisboa/ Iscte-Lisboa e Telma Bessa (TB) da Universidade Estadual Vale do Acaraú Sobral.</p>2023-07-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Telma Bessa Sales, Emiliano Ferreira Dantas//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/459MEMÓRIAS EM DISPUTA: 2023-03-15T23:08:24-03:00Clarice Speranzaclarice.speranza@gmail.com<p>O artigo discute perspectivas teóricas e metodológicas em história social do trabalho em diálogo com campos de pesquisa relacionados à memória, história do tempo presente e história oral, enfocando, em especial, aspectos conceituais a respeito das construções de memória da classe trabalhadora. A abordagem compreende a memória como espaço de luta e de afirmação da identidade operária, percebida em suas contradições e paradoxos, num mundo no qual o trabalho parece perder a sua centralidade. Os embates em torno do patrimônio histórico num contexto de desindustrialização se constituem em momentos de valorização da experiência operária e de disputa por lugares de memória.</p>2023-07-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Clarice Speranza//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/469O TEMPO DO LUTO E O LUTO DO TEMPO:2023-05-17T09:51:06-03:00Ana Karolina Freire Oliveiraoliveirak123@gmail.com<p>O objetivo deste artigo é pensar, a partir das narrativas de Evelize Silva Costa, uma mulher viúva, quais suas atitudes diante da morte e, principalmente, como a vivência de seu trabalho de luto é interessante para pensar as dimensões temporais imbricadas nesse processo. No primeiro tópico, a discussão mobiliza um debate a partir das conexões possíveis entre História, Literatura e Psicanálise, o que também permite pensar as discussões em torno do trabalho com a história oral. No segundo tópico, busca-se pensar como o trabalho de luto impulsiona uma reflexão sobre o tempo, tentado articular, nesse sentido, a noção de vida/futuro interrompido.</p>2023-07-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Ana Karolina Freire Oliveira//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/461IDOSAS/OS XUKURU DO ORORUBÁ: 2023-03-15T21:59:20-03:00Edson Silvaedson.edsilva@hotmail.com<p>A história contemporânea do povo indígena Xukuru do Ororubá é baseada nas narrativas orais. Indígenas idoso/as relataram como a maioria foram moradores ou trabalhadores-alugados em fazendas de invasores. Para os poucos indígenas com pequenas glebas de terras, os sítios, eram espaços de sociabilidades, por meio do trabalho em mutirão, as festas, a dança do Toré. A partir das memórias os indígenas afirmam direitos, sobretudo as terras onde habitam enquanto povo Xukuru do Ororubá.</p>2023-07-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Edson Silva//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/465CULTURA E GESTÃO DA MEMÓRIA SOCIAL:2023-03-24T11:08:15-03:00Francsico Wagner Santana Filgueiraswagner.santana@aluno.ufca.edu.brPriscilla Régis Cunha de Queirozpriscilla.queiroz@ufca.edu.brKarine de Araújo Monteiro karine.araujo@aluno.ufca.edu.brRaniele Lima Dos Santosraniele.lima@aluno.ufca.edu.br<p>Este artigo resulta de um projeto que coletou entrevistas de história oral, em 2022, com moradores da comunidade quilombola na cidade de Jardim-CE. Os depoimentos, gravados em áudio e transcritos, compilaram narrativas de integrantes do Quilombo Mulatos, subsidiando a prática da gestão da memória social. Em uma abordagem qualitativa, realizou levantamento bibliográfico e documental, além de entrevistas que demonstraram a importância do registro histórico da tradição oral.</p>2023-07-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Wagner, Priscilla, Karine, Raniele//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/457“CRIME: SER FILHO DE RESISTENTE”:2023-05-17T10:52:16-03:00Caroline Rios Costacarolriosc@gmail.com<p>Este artigo pretende analisar a construção da infância dos “filhos da resistência” contra a Ditadura militar brasileira (1964-1985). Ao observar os aparatos da repressão e as diversas maneiras que poderiam ser atingidas, se objetiva pensar de que forma a infância se insere no contexto, suas vivências em tal momento histórico e como suas subjetividades são atravessadas pela realidade da militância. Ancorada em uma análise de casos, usaremos como fontes os depoimentos presentes no documentário 15 filhos (1996) e no livro Infância roubada (2014).</p>2023-07-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Caroline Rios Costa//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/471LUÍZA TÁVORA: 2023-05-10T11:08:22-03:00Norma Sueli Semião Freitassufreitas2005@yahoo.com.br<p>O presente trabalho tem como objetivo questionar a monumentalização da memória de Luíza Távora, primeira-dama do Ceará, durante as décadas de 1960 e 1980. Em nossos estudos, intentamos perceber como as construções sociais fazem parte das percepções do Brasil que o regime militar se empenhou em projetar. A partir dessa perspectiva, algumas perguntas basilares norteiam a pesquisa que são: com quais recursos Luíza teatraliza sua imagem pública e privada? Como é erigida e evocada a monumentalização de sua memória? Como as reverberações da sua imagem pelos espaços públicos: praças, escolas, rua, se fazem presentes na construção de sua memória? Daí buscamos perceber como Luíza joga com as condições identitárias de mulher, mãe, caridosa, sob o signo cristão, a fim de promover a emersão de uma imagem que, antes de ser cristalizada, é múltipla e se apresenta em camadas, cujas faces visíveis cintilam em torno de epítomes como gênero, política e religião.</p>2023-07-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Norma Sueli Semião Freitas//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/472AS VIAGENS DAS ALMAS:2023-05-10T10:46:54-03:00Joaquim dos Santosjoaquim.santos@urca.br<p>Este estudo analisa narrativas sobre viagens oníricas. Problematizando narrativas orais de idosos, católicos da região do Cariri, sul do Estado do Ceará, no Nordeste brasileiro, a pesquisa apresenta acepções sobre encontros entre vivos e mortos, no mundo terreno e no além cristão. Desenvolvido a partir da história oral, este estudo desnuda signos do tempo cristão e exemplaridades.</p>2023-07-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Joaquim dos Santos//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/463POR UMA HISTÓRIA ORAL DESCOMPLICADA:2023-05-10T11:26:58-03:00Antonio Jerfson Lins de Freitasjerfsonlins@gmail.com<p>Este artigo traz alguns questionamentos sobre o uso da história oral nas mais diversas áreas do conhecimento, abordando desde elementos teórico-metodológicos ao uso de equipamentos técnicos para a gravação as narrativas.</p>2023-07-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Me. Antonio Jerfson Lins de Freitas//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/458NOTAS EXPLORATÓRIAS:2023-05-26T11:23:49-03:00Pedro Vagner Silva Oliveirapdrovagner@gmail.com<p>O presente texto objetiva discutir a partir de pré-entrevistas, questões relacionadas a história oral no contexto da pandemia de Covid-19 em uma rede de entrevistados formada por idosos do/no litoral piauiense. Fonte co-criada a partir da colaboração entre sujeitos, a inquietação sobre a vida humana que compõem a rede de entrevistados é o fio condutor dessa discussão.</p>2023-07-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Pedro Vagner Silva Oliveira//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/470QUAL RECONCILIAÇÃO?2023-03-24T11:07:35-03:00João Batista Teófilo Silvajoaoteofilo.hist@gmail.com<p style="font-weight: 400;">O tema da reconciliação ocupa lugar central nas representações sobre o processo de transição brasileiro. Memórias divergentes chamam a atenção quando surgem questionamentos sobre a ditadura, através de reivindicações por memória, verdade e justiça. As questões desse passado trazem para as disputas representacionais dois sentidos opostos para a palavra reconciliação, que incluem não apenas disputas de memórias, mas também de projetos políticos. Nesse sentido, a construção da memória de uma sociedade reconciliada atua contra as tentativas de prestar contas ao passado. A reconciliação forjada pela Lei de Anistia de 1979 busca impor o esquecimento e a impunidade, sendo denunciada por alguns sujeitos como um discurso vazio ou um mito histórico. Diante destas questões, o objetivo deste artigo é fornecer ao leitor uma reflexão inicial sobre alguns momentos de nossa história recente em que essas disputas se fizeram presentes.</p>2023-07-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 João Batista Teófilo Silva//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/467RACHEL DE QUEIROZ E O GOVERNO CASTELO BRANCO (1964-1967):2023-06-09T19:20:18-03:00Jucélio Regis da Costaelielasafe@gmail.com<p>Este artigo tem como principal objetivo analisar a produção escrita de Rachel de Queiroz sobre o governo de Castelo Branco, a partir da ocupação de uma coluna jornalística, no periódico Correio Brasiliense. Neste sentido buscamos identificar quais os acontecimentos e suas atribuições de significados por meio dessa escrita em relação ao primeiro general da ditadura militar brasileira (1964-1967).</p>2023-07-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Jucélio Regis da Costa//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/478O HISTORIADOR E O ALEPH:2023-06-05T09:30:14-03:00Thiago Braga Teles da Rochathiagorocha90@outlook.com<p>Este artigo nasceu de inquietações difusas, em especial da leitura de clássicos da historiografia e a inquietação com a impactante obra de Jorge Luis Borges. Primeiramente, realizo uma apresentação do conto O Aleph, de Borges. Em sequência, reflito sobre a relação entre história e literatura, compreendendo suas peculiaridades narrativas a partir de diferentes autores. Por fim, proponho uma possibilidade de narrar história com dispositivos narrativos que apresentem o campo de visão do historiador, como se este portasse o Aleph.</p>2023-07-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Thiago Braga Teles da Rocha//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/433QUESTÕES INDÍGENAS:2023-03-16T10:00:52-03:00Eduarda Jackduda.jack25@gmail.comSolange Collaressolcollares@yahoo.com.brRodrigo dos Santosdigao_santos9@hotmail.com<p>A presente pesquisa objetiva a análise de material relacionado à música, brincadeiras cantadas, literatura infantil da cultura indígena Kaingang. A metodologia constitui-se de uma problematização, pautando-se nos estudos culturais. Como resultado nota-se a importância da música para a construção de vínculos afetivos, além de trocas de conhecimento, comunicação e aprendizagem.</p>2023-07-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Eduarda Jack, Solange Collares, Rodrigo dos Santos//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/481HISTÓRIA ORAL2023-07-12T12:58:45-03:00Telma Bessa Salestelma_bessa@uvanet.br2023-07-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Telma Bessa Sales