//historiar.uvanet.br/index.php/1/issue/feedRevista Historiar2024-04-08T14:32:40-03:00Viviane Prado Bezerrarevistahistoriaruva@gmail.comOpen Journal Systems<p>A Diretoria do <strong>Centro de Ciências Humanas da Universidade</strong><strong> Estadual Vale do Acaraú-UVA. Sobral-CE</strong>, em parceria com o<strong> Curso de História</strong>, dispõem para a comunidade acadêmica a <strong>Revista Historiar</strong>, cujo objetivo é criar oportunidades para a divulgação das pesquisas do corpo docente das áreas de humanidades da UVA e de outras IES de ensino e pesquisa. Face à sua concepção inicial, a Revista Historiar estará voltada para a divulgação (on-line) dos resultados das pesquisas desenvolvidas por profissionais da História, dentro de suas atividades acadêmico-científicas.</p>//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/453DIÁLOGOS ENTRE METODOLOGIA ORAL NA PESQUISA:2023-05-30T10:14:52-03:00Thiago Medeiros Fernandesthiago.medeiros@aluno.uece.br<p>Este artigo tem por finalidade discorrer sobre a contribuição que a disciplina Tópicos Especiais I – História Oral – uma metodologia transdisciplinar, ministrada pelo Prof. Dr. Gizafran Nazareno Mota Jucá, no Programa de Pós-Graduação do Mestrado Acadêmico em História Cultura e Espacialidade, pela Universidade Estadual do Ceará. Na possibilidade de encontrar um amparo metodológico na lente da metodologia oral, a fim de atravessar problemáticas inerentes aos estudos da cultura africana e afro-brasileira com Ensino de História, bem como aprofundar os aspectos da identidade negra e das memórias que estão imbricadas no processo na sociedade e, sobretudo, no imaginário coletivo.</p>2024-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 THIAGO MEDEIROS FERNANDES//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/488DUVIDO ISSO O DOCUMENTO CONTAR:2023-11-15T13:08:36-03:00Jaciara Azevedo Rodriguesjaciara.azevedo@aluno.uece.br<p>Este artigo apresenta algumas narrativas dos trabalhadores ferroviários que prestaram serviço especificamente à Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima (RFFSA) no interior cearense. Para tanto, foram selecionados alguns fragmentos excepcionais contidos nas entrevistas de ferroviários residentes na cidade de Reriutaba, localizada no Estado do Ceará, nos quais é descortinado o cotidiano de trabalho.</p>2024-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jaciara Azevedo Rodrigues//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/455A COLÔNIA DO CARPINA:2023-10-26T11:08:19-03:00Jose Jhonys Ferreirajhonys35251476@gmail.com<p>Neste trabalho, a partir da narrativa do paciente Mariano Mendes dos Santos Filho, analisamos a dinâmica espacial da colônia do carpina e a percepção do corpo nesse espaço em 1975. Assim, construímos uma análise respaldada, sobretudo, em fontes orais, refletindo sobre um período de transição no qual a política do isolamento tornava-se gradualmente questionável em razão da sua ineficácia e da descoberta das sulfonas.</p>2024-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jose Jhonys Ferreira//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/462A ARTE TEATRAL NOS PALCOS DA CIDADE DE RUSSAS-CE: 2023-10-26T11:07:43-03:00Yasmin Ferreira Maiayasmin.maia@aluno.uece.br<p>O presente artigo tem por interesse explorar alguns elementos da historicidade de um grupo teatral, OFICARTE Oficina de Arte, Teatro e Cia, fundado no ano de 1990 na cidade de Russas-CE. Para isso, lançaremos mão de fontes orais fabricadas a partir das memórias construídas pelos integrantes do grupo em questão. Sob o ponto de vista metodológico, a história oral é aqui entendida como instrumento de construção e tratamento da fonte oral.</p>2024-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Yasmin Ferreira Maia//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/468CAPELA NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO EM ALCÂNTARAS/CE: 2023-11-19T21:09:59-03:00Ana Rita Menezes da Silvaritinhamens@gmail.comEdilberto Florêncio dos Santosedilberto2330@gmaill.com<p>O presente artigo tem como objetivo discutir a história de Alcântaras/CE a partir da elevação da capela N. S. do Perpétuo Socorro e das memórias de alcantarenses, se utilizando do método de coleta de dados por meio de entrevista e de sustentação teórica baseada na obra de Delgado (2003), Portelli (2016) e Severo (2004).</p> <p> </p>2024-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Rita Menezes da Silva, Edilberto Florêncio dos Santos//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/482“RESIDENTE NESTA CAPITAL, ORA NA CASA DE UM, ORA NA CASA DO OUTRO”:2023-10-09T09:08:11-03:00Juliana Magalhães Linharesjullinhares@yahoo.com.br<p>No início do século XX, Fortaleza atraía centenas de jovens em busca de trabalho doméstico e por melhores condições de vida. Vindas de outras cidades e estados, tinham como destino a casa de parentes, conhecidos e em alguns casos chegavam sem rumo. Este fluxo migratório, aliado aos períodos de estiagem, fazia com que o número de casebres e choupanas crescesse nos arredores da cidade conhecida pelo seu embelezamento. O objetivo deste artigo é discutir o contraste entre o processo de remodelamento de Fortaleza e as precárias condições de moradia das trabalhadoras domésticas. Relatos de jornais da época, códigos de posturas e imagens da cidade foram essenciais para compreender essa dinâmica.</p>2024-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Juliana Magalhães Linhares//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/483O MDB NA DITADURA MILITAR:2023-11-01T10:13:12-03:00Tamires Mascarenhas Pecoraromascarenhas.tamires@gmail.com<p>Este artigo teve como principal objetivo analisar a formação e reestruturação do MDB como partido de oposição durante a ditadura militar entre 1965 a 1974. Esse recorte foi realizado tendo em vista que, durante a década de 1970, o MDB passou por uma restruturação partidária. Com um discurso renovado e mais incisivo, o MDB conseguiu um expressivo crescimento eleitoral nas eleições de 1974.</p>2024-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Tamires Mascarenhas Pecoraro//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/489ESCRAVIDÃO E PATRIMÔNIO HISTÓRICO DO CEARÁ:2023-11-14T10:33:29-03:00Pedro Victor Rodrigues Linharespedrovictorlinhares@hotmail.comLuís Orlando Oliveiraluisorlandonobre@gmail.com<p>Este estudo aborda a Casa dos Escravos de Guaraciaba do Norte – CE, um patrimônio histórico e cultural que resgata a memória da escravidão. Através da análise de relatos de moradores, documentos históricos e análise bibliográfica, investigou-se o papel desempenhado pela casa no contexto da escravidão, norteando-se a promoção da educação patrimonial como forma de preservação e reflexão sobre a história local.</p>2024-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pedro Victor Rodrigues Linhares, Luís Orlando Oliveira//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/495HISTÓRIA LOCAL:2023-12-04T08:36:34-03:00Maria de Fátima de Morais Pinhofatima.pinho@urca.brMaria Lucelia de Andradelucelia.andrade@urca.br<p>O presente artigo é fruto das discussões desenvolvidas na disciplina de “História local: usos e potencialidades pedagógicas” do mestrado profHistória da Universidade Regional do Cariri – URCA. Diante do desafio e problemas enfrentados no processo educacional brasileiro, sobretudo, na disciplina de História, observa-se a necessidade de fazer uso de novas abordagens, metodologias e recursos pedagógicos. Neste sentido, defendemos que o ensino de História local e a Educação patrimonial, se apresentam como importantes abordagens pedagógicas, capazes de desenvolver nos discentes criticidade, o sentimento de identidade e de pertencimento, colaborando para um melhor desenvolvimento do ensino-aprendizagem. Dentro de uma proposta de ensino que se utiliza das chamadas metodologias ativas, um importante recurso é a “aula de campo”, atividade realizada fora do ambiente de sala da aula que pode oferecer a/ao educando um leque de benefícios que vão além da simples transmissão de fatos e dados, tornando o aprendizado mais envolvente e significativo (Hencklein, 2013). Nesta perspectiva, apresentamos uma proposta de atividade de campo na cidade de Juazeiro do Norte, tendo como percurso o “roteiro de fé” realizado por romeiras/os que anualmente visitam a cidade.</p>2024-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria de Fátima de Morais Pinho, Lucelia Andrade//historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/508"MAS QUE BOBAGEM, AS FONTES NÃO FALAM":2024-04-06T18:01:53-03:00Felipe Ribeirofeliperibeiro@phb.uespi.br2024-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Felipe Ribeiro